Michelangelo |
Século
XXI,19/04/2023, abre-se o grande portal, seria o Armagedon, a pequena cidade em
Israel? Eles não sabem, os humanos, onde estarão deuses e demônios. Perséfone
atravessa os rios de Hades, alcança continentes, quantas perséfones? Quantos
hades? A sociedade vivendo sua própria crueldade, a mão de Deus não toca nada,
todos estão ao deus dará, sina ou sorte, quem de seu quinhão saberá? Estão em
confronto o bem e o mal? Não. Indigna-se, moço, ambos já se alojaram nos
corpos, nas mentes, nas almas, nos corações, alimentando-nos ou nos
retroalimentando. A guerra, mísseis e bombardeios. Deus não está morto, morreu
a paz. A paz acordada adormeceu em todas as gerações, nações. Pandemia foi nada,
moço. Aviso. Aquieta. Nos mísseis, agora verbais, somos todos condenáveis, por
que julga? Abriram os portais, mas o de abril, ah, esse ninguém viu que abril,
foi o mal, seu moço. O senhor está vendo? Acabou a Palestina? Ela mora dentro
da gente, a dor, dói, remói, lá, moço, se oriente. Vem mais, a natureza humana,
moço, mudou tudo, tornado, terremoto, sol de fogo, avalanche, o fim é nada, o
fim é cíclico, o sofrimento não, vejo expiação, o juízo, moço, juízo final é
não ter juízo, morrer vivo no erro, é castigo. Acredite moço, procure a Leitura
dos Atos dos Apóstolos, leitura do dia no Vatican News. Se dominado pelo pecado
da preguiça, some a data do finado mês de abril. Deus não está morto, moço,
está em guerra.
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